Tu pensa que acabou, foi? Acabou não, tem forró que só a gota. Já imaginou caminhar ao som do forró pelas ruas do Recife Antigo? ACaminhada do Forró vai encher de música as ruas do bairro, amanhã (28/6). Este ano o evento homenageia a figura do sanfoneiro, ícone da música nordestina. A concentração começa às 17h, na Rua da Moeda, e, às 19h, o grupo de sanfoneiros inicia o cortejo até a Praça do Arsenal. No palco, haverá um sexteto sanfônico formado por Cezzinha, Terezinha do Acordeon, Luizinho de Serra, Nenén Oliveira, Zé Bicudo e Derico Alves, às 20h. Se ainda tem forró? Tem muito!
AS ESPADAS DE FOGO DO SÃO JOÃO DE CRUZ DAS ALMAS E A SUA FAMOSA “GUERRA DE ESPADAS”: HISTÓRIA, TRADIÇÃO E POLÊMICA. EDISANDRO BARBOSA BINGRE As espadas A espada originou-se do diabinho ou mosquito, canudinho de papel de cerca de 5 centímetros de comprimento por 3 a 4 milímetros de diâmetro, cheio de pólvora socada que corria doidamente nos passeios, trepava nas paredes ou arrancava do solo e se extinguia no ar; mas também muitas vezes, indiscreto e malicioso, metia-se debaixo das saias, provocando sapateados, gritos e carreiras. Depois surgiu o busca-pé chorão, assim chamado porque apenas corria e chiava, inapto a explodir. Esse já era feito de um pequeno gomo de taquara, reforçado exteriormente por um carbonato enrolado em espiral, e fechado com barro de massapê em ambas as extremidades. Numa delas, o fogueteiro abria com a broca o orifício do mesmo nome e, enchendo-o com pólvora umedecida para melhor aglutinação, preparava a escóva do artefato, protegendo...
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