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Mostrando postagens de junho, 2019
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O Brasil ainda lamenta a perda do cavalo Drift Sixty O mês de Junho de 2019 vai acabar marcado pela  fatalidade ocorrida durante a classificatória da etapa do Portal Vaquejada, no dia 6 de junho,no Parque Dr.Geraldo Estrela, em Petrolina-PE,que causou a morte de um dos cavalos mais conceitados do esporte Vaquejada. Na sela de Adelanir Américo, o Castanho de puxada esquerda se preparava para cravar mais um boi entre as faixas. O que era um fato corriqueiro para este animal de alto desempenho, terminou com um tropeço na viagem e consequentemente a queda. Acredita-se, que a maioria daqueles que assistiam a prova não imaginavam que seria a última vez do renomado Drift Sixty. Atualmente, o Drift defendia as cores de uma das maiores equipes de Vaquejada do país. O Haras Tavares, do criador Raul Tavares, é conhecido por conquistar as maiores competições, entre elas as provas da Associação Brasileira de Criadores de Cavalo Quarto de Milha e Campeonato Portal Vaquejada, além dos regionais
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Em Pernambuco, as comemorações dos santos juninos se iniciam no mês de março. A partir de então, timidamente, começa o período de preparação dos festejos. No mês de junho, ocorrem as Trezenas de Santo Antônio e no dia 13 tem lugar a Procissão dos Lírios. Nesse mesmo período do ano, estende-se o olhar para as casas de culto afro-brasileiro e percebe-se que as festas juninas foram transfiguradas por uma releitura dentro da especificidade do processo histórico e do contexto soci ocultural brasileiro em que a população afrodescendente encontra-se inserida. Essa releitura, que tinha com referência o ano litúrgico católico, produziu um novo modelo festivo. No dia de São Pedro, o guardião das chaves, o estado se (re)veste de devoção e festa. Dia esse regado à muita bebida e forró, afinal, o ciclo junino só termina em 26 de julho, Dia de SantaAna. É possível encontrar um programação extensa de atrações culturais nos municípios pernambucanos. Ainda resta fôlego? Então vamos cair no forró.
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Cheiros,sabores,saberes. Partindo do pressuposto de que culinária e ser humano mantém íntima relação desde os primórdios, acredita-se que os alimentos estão visceralmente ligados a cultos religiosos, a festividades, implicações mágicas, a simbologia e a superstições. A finalidade não é só a alimentação, é, sobretudo, a recorrência a tradições e rituais. O ciclo junino apresenta uma culinária com características bem típicas, e se espalhou por todo o país com intensidades difer entes. No nordeste, coincide a culminância da colheita do milho, plantado três meses antes, nos festejos de São José. Portanto, o cardápio da festa junina não pode passar sem o cereal, consumido em múltiplas apresentações: assado, cozido na água e sal, sobre a forma de bolo, de canjica, de pamonha. Em Pernambuco, por exemplo, se come milho em qualquer época do ano. Neste momento, certamente, tem um um milho quentinho saindo para viagem.
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Tu pensa que acabou, foi? Acabou não, tem forró que só a gota. Já imaginou caminhar ao som do forró pelas ruas do Recife Antigo? A Caminhada do Forró  vai encher de música as ruas do bairro, amanhã (28/6). Este ano o evento homenageia a figura do sanfoneiro, ícone da música nordestina. A concentração começa às 17h, na Rua da Moeda, e, às 19h, o grupo de sanfoneiros inicia o cortejo até a Praça do Arsenal. No palco, haverá um sexteto sanfônico formado por Cezzinha, Terezinha do Acordeon, Luizinho de Serra, Nenén Oliveira, Zé Bicudo e Derico Alves, às 20h. Se ainda tem forró? Tem muito!
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São João: Senhor do Bonfim homenageia cantor Flávio José Imagem: Divulgação Conhecida como “A capital baiana do Forró”, a cidade de Senhor do Bonfim, distante 380km de Salvador, programou cinco dias de muito arrasta-pé no parque que leva o nome de Gonzagão. Por lá, entre 20 e 24 de junho, passarão atrações como Flávio José, Dorgival Dantas, Cicinho de Assis, Caninana, Fulô de Mandacaru, Flávio Leandro, Geraldo Azevedo, Arreio de Ouro, Renan Mendes, além de outros forrozeiros e atrações regionais. Mas não é só no Espaço Gonzagão que terá festa. Outros três circuitos animarão os moradores e turistas de Bonfim. São eles: Forró da Feira, que homenageia Thomaz do Acordeon, a Praça Nova do Congresso, que abrigou o palco principal até o início dos anos 2000 e hoje se chama espaço Assis do Acordeon e o Trem do Forró, que percorre os trilhos da cidade com muito arrasta-pé a bordo. Quem já passou o São João em Bonfim sabe que a cidade respira forró. Durante o dia é fácil ver gr
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CAVALGADA DE CERRO CORÁ FOI UM SUCESSO! Fonte: Boi na Pista
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                         Bacamarteiros Lúcia Gaspar Bacamarte é uma arma de fogo, de cano curto e largo, também conhecida como granadeira, reiuna, reuna  ou  riuna , principalmente, no  Nordeste brasileiro . As granadeiras ou bacamartes que serviram na Guerra do Paraguai, em 1865, foram modificadas para que as armas se adaptassem ao uso dos bacamarteiros nas festas do interior de Pernambuco. Desde os fins do século XIX, grupos de bacamarteiros se exibem em Caruaru durante as festas juninas. De um modo geral, o folguedo se constitui de homens portando bacamarte, que são disparados com cargas de pólvora seca, em homenagem aos santos padroeiros ou em cerimônias cívicas e políticas. Em Caruaru, os bacamarteiros reúnem-se em  grupos, troças  ou  batalhões , sob a chefia de um  sargento  e o controle geral de um  comandante , que responde, perante às autoridades, pelos atiradores durante as apresentações. A forma como os bacamarteiros s

Trio Nordestino - Estamos Aí Pra Balançar (1977) Completo

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                TRIO NORDESTINO O Trio Nordestino original foi formado no início de 1958,em Salvador ,Bahia,o trio surgiu após a separação do grupo que acompanhava Luiz Gonzaga,formado  por  Lindú  (voz e sanfona), Coroné (zabumba) e Cobrinha (triângulo). [ 1 ]  Na época, tiveram a ajuda do Rei do Baião, Luiz Gonzaga. O nome Trio Nordestino foi dado por Helena, esposa de Luiz. Este foi o Trio Nordestino original, seguido depois por todas as variações do trio comentadas neste artigo até a formação atual. Fazendo o circuito de casas noturnas de Salvador, quando estavam trabalhando para a boate Clock, conheceram o recém-contratado  Gordurinha , músico e compositor que iria abrir as portas do Rio de Janeiro. Com a promessa de gravar um disco, Gordurinha levou-os a  Odeon Records  e a  RCA , onde não tiveram oportunidade. Numa nova tentativa, desta vez na Copacabana Discos, passaram no teste dirigido por Nazareno de Brito. Contratados, gravariam dali a dez dias um álbum c

TRIO NORDESTINO - Grande Sucessos

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6ª ETAPA ASSOVARN - PARQUE  THEODORICO BEZERRA /TANGARÁ Categoria Feminino 1º Lugar: Karol Silva x Kada - Representação: Parque Três Irmãos - Santa Cruz /RN Categoria Iniciante 1º Lugar: Aldir Roberto x Companheiro - Representação: Parque Roberto Silva - Boa Saúde /RN Categoria Master Light 1º Lugar: Joca x Helio Neto - Representação: Fazenda São Pedro 3 - Angicos /RN 1º Lugar: Cesar Rocha x Marquinhos Maranata - Representação: Equipe Maranata - Natal /RN 3º Lugar: Afrisio José x Companheiro - Representação: Parque Afrisio Barros Silva - Santo Antônio /RN 4º Lugar: Jorge de Eliziario x Companheiro - Representação: Haras Paciência - Natal /RN 5º Lugar: Ricardo Rocha x Companheiro - Representação: Haras Da Lagoa - Natal /RN 6º Lugar: Ninca Lima x Companheiro - Representação: Haras DL - Santa Cruz /RN 7º Lugar: Marcus Pessoa x Marcilio Pessoa - Representação: Parque Manoel Marinho Pessoa   Riachuelo /RN 8º Lugar: Zé Carlos x Companheiro - Representaç
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As  festas juninas  no  Brasil  são, em sua essência, multiculturais, embora o formato com que hoje as conhecemos tenha se originado nas festas dos santos populares em  Portugal : a  Festa de Santo Antônio , a Festa de São João  e a  Festa de São Pedro e São Paulo  principalmente. A música e os instrumentos usados (cavaquinho, sanfona, triângulo ou ferrinhos, reco-reco etc.) estão na base da música popular e folclórica portuguesa e foram trazidos ao Brasil pelos povoadores e imigrantes do país irmão. As roupas caipiras ou saloias  são uma clara referência ao povo campestre que povoou principalmente o nordeste do Brasil e pode-se encontrar muitíssimas semelhanças no modo de vestir caipira no Brasil e em Portugal. Do mesmo modo, as decorações com que se enfeitam os arraiais iniciaram-se em Portugal, junto com as novidades que, na época dos  descobrimentos , os portugueses trouxeram da Ásia, tais como enfeites de papel, balões de ar quente e pólvora. Embora os balões tenham sido proibi