Osteíte Podal (Doença no Casco
Por: Drº.Marcelo Maia
Osteíte Podal
A osteíte Podal (OP) pode ser séptica e não séptica, é uma condição inflamatória da pata
que resulta na desmineralização da falange distal. Radiograficamente, a OP aparece
como uma radiotrasnparencia focal ou difusa ou uma nova formação óssea.
que resulta na desmineralização da falange distal. Radiograficamente, a OP aparece
como uma radiotrasnparencia focal ou difusa ou uma nova formação óssea.
Etiologia:
A Osteíte Podal não séptica primária é geralmente associada com contusão de sola grave
ou crônica, resultado de repetitivas concussões durante o exercício em superfícies
duras. A OP secundária é mais comum e pode ser causada por calosidades persistentes,
laminites, feridas punctórias, contusões de sola e falhas de conformação. Na OP
séptica geralmente se desenvolve da introdução de micróbios ambientais, tanto nos
tecidos mole da pata, com subseqüente extensão da infecção para a falange
distal, como pela introdução direta dos micróbios da falange distal (por exemplo,
feridas penetrantes profundas). As causas mais comuns são as laminites,
abscessos subsoleares, fratura na margem solear, rachaduras profundas na parede
do casco, lesões por avulsões do casco e feridas penetrantes na pata.
ou crônica, resultado de repetitivas concussões durante o exercício em superfícies
duras. A OP secundária é mais comum e pode ser causada por calosidades persistentes,
laminites, feridas punctórias, contusões de sola e falhas de conformação. Na OP
séptica geralmente se desenvolve da introdução de micróbios ambientais, tanto nos
tecidos mole da pata, com subseqüente extensão da infecção para a falange
distal, como pela introdução direta dos micróbios da falange distal (por exemplo,
feridas penetrantes profundas). As causas mais comuns são as laminites,
abscessos subsoleares, fratura na margem solear, rachaduras profundas na parede
do casco, lesões por avulsões do casco e feridas penetrantes na pata.
Sinais Clínicos:
OP acomete mais os membros anteriores podendo se uni ou bilateral, levando
OP acomete mais os membros anteriores podendo se uni ou bilateral, levando
a claudicação acentuada após o exercício ou na colocação da ferradura. A claudicação
varia do grau 2 a 5, tendo um aumento da temperatura e aumento do pulso digital.
Diagnóstico:
Os sinais radiográficos associados com OP não séptica são caracterizados pela
desmineralização, alargamento dos forames nutríceos e uma irregularidade óssea
ao longo das margens soleares da superfície da falange distal. Na OP séptica leva
uma perda dos detalhes trabeculares com margens indistintas desaparecendo ao
redor do osso levando uma osteólise nas margens da falange distal. No uso da
anestesia perineural no nervo digital palmar pode ou não eliminar a claudicação para
diagnóstico da OP.
desmineralização, alargamento dos forames nutríceos e uma irregularidade óssea
ao longo das margens soleares da superfície da falange distal. Na OP séptica leva
uma perda dos detalhes trabeculares com margens indistintas desaparecendo ao
redor do osso levando uma osteólise nas margens da falange distal. No uso da
anestesia perineural no nervo digital palmar pode ou não eliminar a claudicação para
diagnóstico da OP.
Tratamento:
O uso de antiinflamatórios não esteroidais, vasodilatadores periféricos, antibióticos,
suplemento a base de cálcio, casqueamento corretivos, ferrageamento com ferraduras
apropriadas e solos macios para uma melhor recuperação.
suplemento a base de cálcio, casqueamento corretivos, ferrageamento com ferraduras
apropriadas e solos macios para uma melhor recuperação.
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